Exercicios sobre bipolaridade,guerra fria e socialismo para os 2° anos do ensino médio
1) Guerra Fria foi o nome dado a um conflito após a Segunda Guerra Mundial (1945) envolvendo dois países que adotavam sistemas político-econômicos opostos: capitalismo e socialismo. Os dois países protagonistas da Guerra Fria são:
a) Estados Unidos e Japão.
b) Inglaterra e União Soviética.
c) União Soviética e Itália.
d) Alemanha e França.
e) Estados Unidos e União Soviética.
2) (FMU-SP) O Pacto de Varsóvia, criado em 1955 e extinto em 1991, teve como principal objetivo:
a) Reunir os países socialistas como a Alemanha Oriental e a Alemanha Ocidental contra a OTAN.
b) Consolidar a influência soviética sobre os países da Europa Oriental.
c) Conter a influência soviética sobre os países da Europa Oriental.
d) Consolidar a influência socialista na Europa Ocidental.
e) Consolidar a influência capitalista na Europa Oriental.
3) (TERESA D’ÁVILA) A “Guerra Fria” foi a expressão utilizada para caracterizar um tipo de política externa decorrente da:
a) Polarização do mundo em dois blocos político-militares, entre as duas guerras mundiais.
b) Polarização do mundo em blocos interessados na exploração e posse da Sibéria.
c) Polarização do mundo em dois blocos político-militares, após a Segunda Guerra Mundial.
d) Polarização do mundo em dois blocos liderados pela Alemanha, Itália e Japão. De um lado a Inglaterra, Rússia, Estados Unidos e França de outro.
e) A disputa das áreas árticas e antárticas, após a Segunda Guerra Mundial.
4)(Enem) Os 45 anos que vão do lançamento das bombas atômicas até o fim da União Soviética não foram um período homogêneo único na história do mundo. [...] Dividem-se em duas metades, tendo como divisor de águas o início da década de 70. Apesar disso, a história deste período foi reunida sob um padrão único pela situação internacional peculiar que o dominou até a queda da União Soviética.
HOBSBAWM, Eric J. A era dos extremos. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
O período citado no texto e conhecido por Guerra Fria pode ser definido como aquele momento histórico em que houve:
O período citado no texto e conhecido por Guerra Fria pode ser definido como aquele momento histórico em que houve:
a) corrida armamentista entre as potências imperialistas europeias ocasionando a Primeira Guerra Mundial.
b) domínio dos países socialistas do Sul do globo pelos países capitalistas do Norte.
c) choque ideológico entre a Alemanha Nazista/União Soviética Stalinista, durante os anos 1930.
d) disputa pela supremacia da economia mundial entre o Ocidente e as potências orientais, como a China e o Japão.
e) constante confronto das duas superpotências que emergiram da Segunda Guerra Mundial.
5) (VUNESP-2008) Leia a tirinha e o texto.
A história do ferroviário polonês Jan Grzebski, 65, lembra a do personagem do filme “Adeus, Lênin” (2003): depois de 19 anos em coma, ele acordou em um país bastante diferente daquele em que ele vivia em 1988. Mas, ao contrário da personagem do filme alemão, Grzebski acha o mundo hoje “muito mais bonito” do que aquele sob o comunismo. (Folha de S.Paulo, 05.06.2007) Com base nos textos abordados, assinale a alternativa correta.
A) As transformações político-econômicas ocorridas nas duas décadas permitiram um mundo mais organizado e homogêneo, sem conflitos militares como aqueles que configuravam na Guerra Fria.
B) As mudanças após a queda do muro de Berlim foram sentidas em países comunistas europeus, pois na Ásia e África persistem disputas geopolíticas e ideológicas entre o capitalismo e o socialismo.
C) Durante a bipolaridade da Guerra Fria, a divisão Leste-Oeste entre socialismo e capitalismo era motivo de inquietação e insegurança em virtude de um possível confronto armado entre as superpotências.
D) As alterações políticas foram acompanhadas por mudanças econômicas, uma vez que partidos políticos considerados de esquerda não conseguiram vencer eleições em nenhum país do mundo.
E) Atualmente o “mundo mais bonito” deve-se ao fato de a globalização ter permitido maior equilíbrio entre as nações, diminuindo as desigualdades sociais, à medida em que aumentou a harmonia política entre as nações.
6) 02. (FUVEST-2008) “Há oitenta anos, a Rússia era forte por causa do dinamismo revolucionário do comunismo, incluindo o poder de atração da sua ideologia. Há quarenta anos, a Rússia Soviética era forte por causa do poderio do Exército Vermelho. Hoje, a Rússia de Putin é forte por causa do gás e do petróleo.” (Timothy Garton Ash, historiador inglês, janeiro de 2007).
Do texto, depreende-se que a Rússia
A) manteve inalterada sua posição de grande potência em todo o período mencionado.
B) recuperou, na atualidade, o seu papel de país líder da Europa.
C) conheceu períodos de altos e baixos em função das conjunturas externas.
D) passou de força política, a força militar e desta, a força econômica.
E) conservou, sempre, a sua preeminência graças ao incomparável poderio militar.
A) a nova estruturação promoveu a entrada de países da antiga cortina de ferro, formando uma união econômica monitorada por autoridades da Aliança Atlântica, visando adequar suas economias às exigências da organização.
B) atualmente, a Rússia faz parte da Otan como membro efetivo com direito a voto em temas como o terrorismo e o controle da proliferação de armas nucleares, partilhando com os Estados Unidos a hegemonia militar mundial.
C) no século atual, a Otan surge mais politicamente preparada do que militarmente coesa. A hegemonia militar continua sendo exercida pelos Estados Unidos e sua liderança política e interesses nacionais são compatíveis com os dos países europeus e da Rússia.
D) apesar do fim da Guerra Fria a Rússia continua temida e respeitada pelo seu vasto arsenal de armas nucleares, portanto o veto russo a qualquer futura ampliação da Otan aos países que lhe eram contíguos impede que novos candidatos da Europa Central e Oriental sejam admitidos na aliança.
E) a expansão da Otan para o leste europeu desagrada a Rússia e revive períodos de tensão da época da Guerra Fria, uma vez que Moscou vê os avanços em direção ao Leste Europeu como uma ameaça à sua área de influência regional.
Do texto, depreende-se que a Rússia
A) manteve inalterada sua posição de grande potência em todo o período mencionado.
B) recuperou, na atualidade, o seu papel de país líder da Europa.
C) conheceu períodos de altos e baixos em função das conjunturas externas.
D) passou de força política, a força militar e desta, a força econômica.
E) conservou, sempre, a sua preeminência graças ao incomparável poderio militar.
7) 06. (VUNESP-2008) Durante o mundo bipolar, a constituição de alianças militares representadas pela Otan (1949) e pelo Pacto de Varsóvia (1955), exprimiu a vigência das chamadas “fronteiras ideológicas”, separando capitalistas e socialistas no continente europeu. Com o fim da URSS e com o desmoronamento do Bloco do Leste, surgiu a necessidade de redefinir o papel da OTAN na nova ordem mundial. (Folha de S.Paulo. 23.03.2008).
Sobre o novo papel representado pela Otan, após a Guerra Fria, e suas relações com a Rússia pode-se afirmar que: A) a nova estruturação promoveu a entrada de países da antiga cortina de ferro, formando uma união econômica monitorada por autoridades da Aliança Atlântica, visando adequar suas economias às exigências da organização.
B) atualmente, a Rússia faz parte da Otan como membro efetivo com direito a voto em temas como o terrorismo e o controle da proliferação de armas nucleares, partilhando com os Estados Unidos a hegemonia militar mundial.
C) no século atual, a Otan surge mais politicamente preparada do que militarmente coesa. A hegemonia militar continua sendo exercida pelos Estados Unidos e sua liderança política e interesses nacionais são compatíveis com os dos países europeus e da Rússia.
D) apesar do fim da Guerra Fria a Rússia continua temida e respeitada pelo seu vasto arsenal de armas nucleares, portanto o veto russo a qualquer futura ampliação da Otan aos países que lhe eram contíguos impede que novos candidatos da Europa Central e Oriental sejam admitidos na aliança.
E) a expansão da Otan para o leste europeu desagrada a Rússia e revive períodos de tensão da época da Guerra Fria, uma vez que Moscou vê os avanços em direção ao Leste Europeu como uma ameaça à sua área de influência regional.
8) 09. (UERN-2009) O surgimento de uma nova ordem mundial pós-Guerra Fria provocou
A) eliminação do protecionismo no comércio internacional. B) democratização da tecnologia e diminuição das diferenças norte e sul.
C) expansão do capitalismo no Leste Europeu e na Ásia.
D) rigidez nas fronteiras nacionais.
9) A bipolarização das nações do globo, após a Segunda Grande Guerra, sob o ponto de vista político e principalmente militar, deu origem ao fenômeno denominado:
a) Mercado Comum Europeu e Conselho de Assistência Econômica Mútua;
b) Guerra Fria;
c) Detente;
d) Guerra de Posição;
e) Nova Política Econômica (NEP).
a) Mercado Comum Europeu e Conselho de Assistência Econômica Mútua;
b) Guerra Fria;
c) Detente;
d) Guerra de Posição;
e) Nova Política Econômica (NEP).
10) A bipolarização do mundo em dois blocos de poder, liderados pelas duas superpotências, EUA e antiga URSS levou os EUA depois da Guerra a liderarem e financiarem os “cordões sanitários” americanos, isto é, as alianças militares de contenção ao socialismo em nível mundial. Daí a formação da OTAN para impedir a expansão socialista na Europa Ocidental e da OTASE:
a) no sudeste asiático
b) na América do Sul
c) na Oceania
d) na Europa Oriental
e) na África
11) (VUNESP) A ordem geopolítica bipolar, que se desagregou quase que totalmente nos últimos anos, cede lugar a uma nova ordem:
a) multipolar
b) sem pólos ou centros de decisão
c) monopolar
d) neonazista
e) apolítica
12) (UFF)
"Alguma coisa está fora da ordem
Fora da nova ordem mundial.
Alguma coisa está fora da ordem
Fora da nova ordem mundial."
Caetano Veloso
Como sugere o poeta , os acontecimentos que marcaram a "nova ordem" econômica e política mundial apresentam também os seus reversos, ameaçando essa mesma "ordem". Está entre as "coisas fora de ordem" que contradizem o novo ordenamento mundial, pretendido pelas grandes potências:
a) o término da Guerra Fria e a unificação das duas Alemanhas;
b) a formação dos megablocos econômicos e as pressões norte americanas sobre o GATT;
c) a unificação da Europa e a crise do estado do Bem-Estar Social nos países capitalistas;
d) a guerra civil na antiga Iugoslávia e o crescimento de movimentos étnicos-nacionais;
e) o reforço dos elos comerciais entre os três centros econômicos: EUA, CEE e Japão.
"Alguma coisa está fora da ordem
Fora da nova ordem mundial.
Alguma coisa está fora da ordem
Fora da nova ordem mundial."
Caetano Veloso
Como sugere o poeta , os acontecimentos que marcaram a "nova ordem" econômica e política mundial apresentam também os seus reversos, ameaçando essa mesma "ordem". Está entre as "coisas fora de ordem" que contradizem o novo ordenamento mundial, pretendido pelas grandes potências:
a) o término da Guerra Fria e a unificação das duas Alemanhas;
b) a formação dos megablocos econômicos e as pressões norte americanas sobre o GATT;
c) a unificação da Europa e a crise do estado do Bem-Estar Social nos países capitalistas;
d) a guerra civil na antiga Iugoslávia e o crescimento de movimentos étnicos-nacionais;
e) o reforço dos elos comerciais entre os três centros econômicos: EUA, CEE e Japão.
13) (ESPM) Em julho de 1944 ocorreu a Conferência de Bretton Woods, no MountWashington Hotel, em New Hampshire, nos EUA. Nela participaram 730 delegados de 44 nações que de- liberaram sobre:
a) impedir um ataque militar das potências capitalistas contra a zona de ocupação soviética.
b) reafirmar a divisão da Alemanha ocorrida após a Segunda Guerra Mundial.
c) impedir o fluxo de pessoas para a Alemanha Ocidental capitalista.
d) incentivar o fluxo de pessoas para a Alemanha Oriental comunista.
e) encerrar a polarização ideológica entre capitalismo e comunismo na Alemanha.
a) a criação da Organização das Nações Unidas, a ONU;
b) a criação da Organização Mundial de Comércio, a OMC;
c) a criação da Organização do Tratado do Atlântico Norte, a OTAN;
d) a confirmação do padrão ouro como referência para o Sistema Monetário Internacional;
e) a criação do Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento, o (BIRD), e o Fundo Monetário Internacional, o (FMI).
14) (UNIFENAS)
Alemanha relembra 50 anos da construção do Muro de Berlim
A Alemanha comemorou ontem os 50 anos desde a construção do Muro de Berlim, quando o lado leste (comunista) fechou suas fronteiras, dividindo a cidade em dois durante 28 anos e partindo famílias ao meio. A divisão acabou em novembro de 1989 depois que a Alemanha Oriental abriu o muro em meio a uma maciça pressão de manifestantes e à abertura política na União Soviética.
A Alemanha comemorou ontem os 50 anos desde a construção do Muro de Berlim, quando o lado leste (comunista) fechou suas fronteiras, dividindo a cidade em dois durante 28 anos e partindo famílias ao meio. A divisão acabou em novembro de 1989 depois que a Alemanha Oriental abriu o muro em meio a uma maciça pressão de manifestantes e à abertura política na União Soviética.
(O Tempo, 14/08/2011, p.15)
A construção do Muro de Berlim, em 1961 visava:a) impedir um ataque militar das potências capitalistas contra a zona de ocupação soviética.
b) reafirmar a divisão da Alemanha ocorrida após a Segunda Guerra Mundial.
c) impedir o fluxo de pessoas para a Alemanha Ocidental capitalista.
d) incentivar o fluxo de pessoas para a Alemanha Oriental comunista.
e) encerrar a polarização ideológica entre capitalismo e comunismo na Alemanha.
15) (Unaerp) Após a Segunda Guerra Mundial, foram afastadas as duas soluções práticas para as divergências, as negociações e o confronto direto. As relações internacionais entre esses dois países passam a se orientar pela necessidade de exercerem, cada uma sobre outra, uma pressão permanente para a qual se mobilizam todos os meios, excluindo-se apenas a declaração de guerra direta. Passou a existir então uma confrontação econômica, diplomática, cultural, política, propagada entre ambos, que questionavam de modo incessante a distribuição mundial dos fluxos de influência e poder.
O texto acima faz referência:
a) à Guerra Fria, entre os EUA e a URSS.
b) à Crise dos Mísseis, entre os EUA e Cuba.
c) à Guerra das Malvinas, entre a Inglaterra e a Argentina.
d) ao Conflito Árabe-Israelense, entre a Palestina e o Estado de Israel.
e) à Guerra do Golfo, entre o Iraque e o Kuwait.